sábado, 30 de abril de 2011


Acordei, finalmente eu acordei pra vida, pra realidade, caiu a minha ficha, mesmo machucando, mesmo doendo eu estou feliz com isso.
Imaginei demais, esperei demais, sonhei demais, não olhava a minha volta, e estava tão na cara, só eu não pude perceber isso. Decisões tomadas, desilusões, ilusões, esperanças, sorrisos, abraços, beijos, falsidade, raiva.
BASTA!
Eu fui ser feliz, e não me espere, pois eu não vou voltar.

Um comentário:

  1. Um admirador seu que acha você e suas letras bem vestidas em sinceridade, uma graça...
    Te deixarei nesse domingo um poema que me parece combinar não só com seu momento, mas com sua alma;
    FLORBERLA ESPANCA;

    Inquietude

    Um sonho alado que nasceu um instante,
    Erguido ao alto em horas de demência…
    Gotas de água que tombam em cadência
    Na minh’alma tristíssima, distante…

    Onde está ele, o Desejado? O Infante?
    O que há-de vir e amar-me em doida ardência?
    O das horas de mágoa e penitência?
    O Príncipe Encantado? O Eleito? O Amante?

    E neste sonho eu já nem sei quem sou…
    O brando marulhar dum longo beijo
    Que não chegou a dar-se e que passou…

    Um fogo-fátuo rútilo, talvez…
    E eu ando a procurar-te e já te vejo!
    E tu já me encontraste e não me vês!…

    Vc parece uma pessoa boa procurando um semelhante!
    delete, acho q vc sabe quem sou eu!
    Abraços!

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